segunda-feira, 18 de novembro de 2013

8 - ANO - GABARITO APOSTILA CAP 3 E 4

PG 44 - SESSÃO EXTRA

1 -A maioria da população escrava do país estava concentrada na região sudeste em razão do crescimento da economia cafeeira, o que causou a dependência econômica da região em relação à mão de obra escrava. Esta população teria vinda das regiões norte e nordeste por causa da decadência dos cultivos de açúcar e algodão após 1850. Com um número reduzido de escravos, essas regiões passaram a apoiar primeiramente o movimento abolicionista

2 - O exército brasileiro tinha fortes tendências abolicionistas, principalmente pela influência positivista presente em seus quadros e fortaleceu-se consideravelmente após a vitória na Guerra do Paraguai. Os fazendeiros, desesperados com as fugas dos seus escravos, pressionaram o exército a agir como capitães do mato, porém as forças aramadas recusavam-se, justificando não se essa sua função.

3 - A abolição dos escravos no Brasil iniciou-se de forma gradativa, com a proibição do tráfico internacional, em 1850, a libertação dos filhos de escravos nascidos a partir de 1871, a libertação de escravos com mais de 60 anos, em 1885, e por fim, a abolição geral, em 1888. Essas leis foram resultado da constante pressão exercida pelos abolicionistas, agrupados em diversas organizações, e também da resistência contínua dos escravos, exercida na forma de rebeliões e fugas em massa.


Gabarito capítulo 3 - ECONOMIA E SOCIEDADE NO SEGUNDO REINADO
1 -
Ia
II C
III D
IV B

2 - E

3 - FVFF

4 - Em 1871, o governo promulga leis que criam formas de subsidiar ao imigrante as despesas de viagem, alojamento e o seu encaminhamento e o de sua família às fazendas de café. A chamada Imigração subvencionada, que foi uma política pública de imigração, estimulou a imigração para o Brasil

5 - Na segunda metade do século XIX, ocorreu o processo de unificação italiana, com predomínio do norte, industrializado, sobre o sul, agrícola e aristocrático. A maioria da população italiana era camponeses, que foi expulsa em massa do campo. A imigração para a América era uma saída para as famílias empobrecidas e a solução de uma grande crise social para o governo.

6 - Foi a ideologia do ''branqueamento da raça''. A elite intelectual brasileira da época estava de acordo com as teorias raciais produzidas na Europa , que defendiam a superioridade da raça branca sobre as demais. Sendo o Brasil um país de maioria negra e mestiça, a imigração europeia causaria uma ''eugenia'', isto é, um melhoramento genético do povo, segundo as ideias vigentes na época.

7 - d

8 b

CAPÍTULO 4 - A CRISTE DO REGIME MONÁRQUICO

1- B
2- E

3 - B

4 - Foi um movimento de luta contra a escravidão, que cresceu durante a década de 1870, tornando-se o maior movimento social brasileiro do século XIX. O movimento tinha duas tendências principais: os que defendiam a abolição imediata, sem indenização, e combinava movimentos de rua com ações nas senzalas, estimulando fugas e rebeliões, e os que defendiam a abolição gradual, com indenizações e que agiam por meios mais jurídicos e institucionais de ação

5 -Pela imigração de trabalhadores europeus, que ocorreu em duas fases: Uma por meio de agências feitas por associações de fazendeiros, que formaram as chamadas ''colônias de parcerias'', e a segunda fase, iniciada durante a década de 1860, conhecida com imigração subvencionada, a qual se tornou uma política pública do governo imperial, que acelerou o movimento de imigração europeia para o Brasil e a utilização dessa mão de obra nas fazendas de café, e posteriormente nas fábricas, que aumentavam seu número nas cidades.
6 -O Partido Republicano, criado em Itu, em 1873, formado principalmente por cafeicultores do oeste Paulista, região em que predominava o trabalho livre. Os grandes fazendeiros deixaram de dar sustentação política a D. Pedro II, bem como deixaram de ter qualquer compromisso em defender a escravidão.

7 - D

8 - A

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial